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domingo, 2 de outubro de 2011

ALEM DO RIO E DO ARCO ÍRIS- Por Rivaldo R.Ribeiro





Chovia sereno, mas triste...
Olhava da janela alta os campos opaco,
Livre porque podia ir...
Preso porque a água caia fria

Saudade do outro lado do rio,
Lá morava meu amor,
Imaginava o que ela fazia naquele momento,
Também olhava pela janela alta e via os mesmos campos opaco.
 Tempo de chuva nos aquieta o corpo,
Mas a mente fervilha de poesia e sentimento,
Ora ficamos tristes... Ora alegres...

A chuva caia quase como uma neblina,
Mas mostrava que o sol ainda estava ali,
A sua luz branca e viva criava no céu um arco íris.
Meu amor do outro lado do rio estava alem do arco Iris...
Distante dos meus olhos e de mim.

Alem do arco Iris, não havia nada... Porque lá ele não existia...
Fechei a janela alta e adormeci...