As palavras não têm a vocação de ficarem aprisionadas, asfixiadas pela sua própria determinação de formar ideias, informar e formar opiniões, lirismo, aprofundar a sentimentalidade, contar a história, racionalizar nosso comportamento...
Assim elas devem voar como os pássaros, seguir um leito como a água de rio, transmitir esperança, se para nada disso elas servirem serão tomadas de angústias que irá paralisar a sabedoria ou enlouquecer o homem...
Rivaldo R. Ribeiro